sábado, 30 de maio de 2009

Meu Ismael

Olha para frente, para trás, para os lados.
Só não para cima e ficarmos parados.
Há décadas estamos estagnados.
Humanos-macados depravados.

Ignorância, sem retrovisor, sem freio.
Descaso, padronização humana, não creio.
Interesses desinteressantes, estou cheio.
Barões, trancas, chaves, a fome veio.

Preciso “robotar”, trabalhar.
Pois não sei mais cultivar.
Posso eu me libertar?
Quanto isso vai me custar?

Invenções e convenções impostas.
É muito peso em minhas costas.
Loucuras e idéias tortas.
Vamos destrancar as portas?!

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